Voltei a ler Agatha , mas de uma maneira diferente,consegui até encontrar um veia socialista meio empertigada nela!(depois falo sobre isso).Pois bem, Sr. Quin acredita que o presente é um tanto quanto...limitado.Falta atmosfera no presente,as emoções embotam os sentidos e impedem que a gente veja o que realmente acontece.Eu me considero uma pessoa que sabe o que acontece com ela ,embora seja rebelde em relação as minhas considerações e conclusões.È nesse contexto que se encaixam os amigos(entendam, amigos têm um um significado mais profundo prá mim).Tenho amigos e amigos.Escrachados e desabusados são alguns( são perfeitos na 3 e meio ,simplificando), analíticos(um dos quais me mete medo ,pois sempre me sinto menos conhecedora de mim do que ele),as pares(tão confusas quanto eu),a crescente(vi que ela tá amadurecendo o lado que faltava ou que sobrava),a carente(sei que me ama mas me odeia também), o tempo(esse se provou o melhor dos juízes).Quando empaca tá presente ,martelando com teimosia aquela agonia besta ,quando passa é passado clareia a minha miopia crescente e arrasta prum futuro que é um pouco de passado mas afinal, é futuro.Não consigo me fazer clara por agora, só sei que os amigos esses compõem a atmosfera adequada do tempo. È catarse, é epifânico.Tempo, eu te amo amigo!
Ah, o relógio do pc a dias não me informa o dia nem a hora certa nele são (21/07/07 as 6:25 a.m.)
Vou correr até o relógio da cozinha dois tempos.....
25/07/07 às 2:25 a.m.
beijo e obrigado Pi, pelas conversas.
terça-feira, 24 de julho de 2007
sexta-feira, 20 de julho de 2007
eu tenho pena.
Bom, não sei se posso dizer isso de todos , porque em alguns pouquíssimos exemplares eu vejo algo Singular,sabe um desejo oculto ,querendo descobrir o real significado de todas as suas atitudes e vendo aí um trabalho interessante.Ademais , quando acho que já passei por muita coisa me engano.Dia desses no msn: "pena que eu não poderei dar em cima de gatas como você mais (até aí eca, mas valeu a intenção)-"Tipo, sempre quis te dizer ,mas nunca tive chance rola de dá uns amassos?antes de eu me enrolar sério,sabe porque eu sou muito direto mesmo!"
Gente do céu perdi o ar ,essa superou a série "todas as barbaridades que você sempre quis falar mas fica enrolando prá elas acreditarem que não é só mais um candidato à barraca armada!"
eu sinto uma pena incomensurável por esses seres acrescido de um tanto considerável de nojo!
perdem o poder de análise , o poder de sedução ,as preliminares ,os cheiros ,e a chance de ter uma mina sempre na lista de espera "xonadinha pelo gatinho fofinho que me tratou tão bem"
abaixo à filosofia de caminhão fora esses candidatos à barraca armada !
21/07/07 às 3:15 a.m.
Gente do céu perdi o ar ,essa superou a série "todas as barbaridades que você sempre quis falar mas fica enrolando prá elas acreditarem que não é só mais um candidato à barraca armada!"
eu sinto uma pena incomensurável por esses seres acrescido de um tanto considerável de nojo!
perdem o poder de análise , o poder de sedução ,as preliminares ,os cheiros ,e a chance de ter uma mina sempre na lista de espera "xonadinha pelo gatinho fofinho que me tratou tão bem"
abaixo à filosofia de caminhão fora esses candidatos à barraca armada !
21/07/07 às 3:15 a.m.
domingo, 8 de julho de 2007
sejamos bem mais Leila Diniz!
ironicamente exortava: Feministas de todo o mundo, uni-vos. Nada tendes a perder senão os vossos maridos. Era um sarcástico comentário sobre o avanço do movimento feminista que, depois da Europa e dos Estados Unidos, também chegava ao Brasil. Consciente de seu novo papel na sociedade e já tendo conquistado antigos direitos civis como o voto e o acesso à universidade , as mulheres procuravam agora reforçar sua identidade sexual, negando a relação de hierarquia entre o macho e a fêmea. Na busca de um relacionamento mais justo e aberto entre as pessoas, as feministas reivindicavam o direito à sexualidade e à igualdade com os homens no mercado de trabalho. O protótipo da mulher liberada no Brasil foi Leila Diniz, nascida em 25 de março de 1945, em Niterói, Rio de Janeiro. Formada em magistério foi ser professorinha no jardim de infância de um subúrbio carioca. Estrela de cinema e TV, musa de Ipanema e de uma geração de boêmios da zona sul da cidade do Rio de Janeiro, Leila ganhou notoriedade quando estrelou o filme "Todas as Mulheres do Mundo", que a mostrou nua e esplendidamente bonita. Leila mais que uma mulher bonita sempre fora uma pessoa de atitudes corajosas e já aos 17 anos saíra de casa para viver um grande amor com o cineasta Domingos de Oliveira que a lançou como atriz no cinema e nas novelas da TV Globo. Mas bem mais que na arte foi na vida que a atriz desempenhou seu melhor papel.
Com suas atitudes corajosas e liberais, Leila rompeu preconceitos, quebrou tabus, avançando os limites da moral vigente. O casamento com Domingos de Oliveira durou 3 anos e depois disso se casaria com o diretor moçambicano Ruy Guerra, com quem teria uma filha, Janaína. Em 1971, grávida de mais de seis meses, ela ia de biquíni a Ipanema uma prática hoje natural, mas que na época muitos tomaram como uma afronta à tradição, à família e à maternidade. O maior rebu, entretanto, aconteceu em novembro de 1969, quando chegou às bancas uma edição de "O Pasquim" trazendo uma reveladora entrevista com Leila Diniz. Foi um estouro. Nunca uma mulher brasileira tinha falado de sexo de forma tão aberta na imprensa. A maior parte do que ela falou não saiu publicado naquela edição do Pasquim, e nem poderia. Mas o pouco que saiu no jornal foi suficiente para mobilizar o governo a criar uma severa lei de censura prévia à imprensa, o Decreto nº 1.077, apelidado Decreto Leila Diniz. Aquela polêmica entrevista de Leila, se por um lado consagrou o mito da atriz, por outro também trouxe-lhe muitos aborrecimentos e portas na cara. A TV Globo, por exemplo, onde ela atuara no início da carreira, negou-lhe trabalho e num momento em que a emissora despontava como líder de audiência. Não tem papel de puta na próxima novela, justificou um diretor da casa. (Ruy Castro, Ela é carioca: uma enciclopédia de Ipanema. São Paulo, Companhia das Letras, 1999, pág. 38). O cerco repressivo foi se intensificando sobre a atriz e numa certa tarde de domingo a Polícia Federal foi buscá-la com uma ordem de prisão à saída da TV Tupi, onde ela se virava como jurada de Flávio Cavalcanti. Providencialmente, Leila saiu escondida no banco de trás do carro do apresentador, que a abrigou durante alguns dias em sua casa em Petrópolis. Depois de muita negociação ficou decidido que a atriz iria depor na Polícia Federal e assinar um documento em que se comprometia a não dizer mais palavrões. A atriz participou de quatorze filmes (que quase não são exibidos), doze telenovelas e muitas peças teatrais. Ganhou na Austrália o prêmio de melhor atriz com o filme "Mãos Vazia"s. Leila morreu em junho de 1972, aos 27 anos, quando retornava de um festival de cinema na Austrália. O avião em que viajava explodiu pouco antes de aterrissar no aeroporto de Calcutá, na Índia. Foi uma tremenda fatalidade para quem se afirmava cheia de entusiasmo: A minha maior força é a minha energia, a minha alegria e a minha vontade de viver. O paradoxal é que esta figura hoje símbolo da liberação feminina no Brasil não se entendia muito bem com as feministas de sua época. Como diz Leila Diniz / homem tem que ser durão ..., cantava Erasmo Carlos no samba Coqueiro Verde. Por essas e outras Rose Marie Muraro dizia que Leila fazia o jogo dos homens e que ser mulher era algo mais que sair dando por aí. Isto não impediu, entretanto, que após a morte da atriz as feministas se apossassem da sua imagem, transformando-a numa bandeira do movimento que se projetou ao longo dos anos 70.
Com suas atitudes corajosas e liberais, Leila rompeu preconceitos, quebrou tabus, avançando os limites da moral vigente. O casamento com Domingos de Oliveira durou 3 anos e depois disso se casaria com o diretor moçambicano Ruy Guerra, com quem teria uma filha, Janaína. Em 1971, grávida de mais de seis meses, ela ia de biquíni a Ipanema uma prática hoje natural, mas que na época muitos tomaram como uma afronta à tradição, à família e à maternidade. O maior rebu, entretanto, aconteceu em novembro de 1969, quando chegou às bancas uma edição de "O Pasquim" trazendo uma reveladora entrevista com Leila Diniz. Foi um estouro. Nunca uma mulher brasileira tinha falado de sexo de forma tão aberta na imprensa. A maior parte do que ela falou não saiu publicado naquela edição do Pasquim, e nem poderia. Mas o pouco que saiu no jornal foi suficiente para mobilizar o governo a criar uma severa lei de censura prévia à imprensa, o Decreto nº 1.077, apelidado Decreto Leila Diniz. Aquela polêmica entrevista de Leila, se por um lado consagrou o mito da atriz, por outro também trouxe-lhe muitos aborrecimentos e portas na cara. A TV Globo, por exemplo, onde ela atuara no início da carreira, negou-lhe trabalho e num momento em que a emissora despontava como líder de audiência. Não tem papel de puta na próxima novela, justificou um diretor da casa. (Ruy Castro, Ela é carioca: uma enciclopédia de Ipanema. São Paulo, Companhia das Letras, 1999, pág. 38). O cerco repressivo foi se intensificando sobre a atriz e numa certa tarde de domingo a Polícia Federal foi buscá-la com uma ordem de prisão à saída da TV Tupi, onde ela se virava como jurada de Flávio Cavalcanti. Providencialmente, Leila saiu escondida no banco de trás do carro do apresentador, que a abrigou durante alguns dias em sua casa em Petrópolis. Depois de muita negociação ficou decidido que a atriz iria depor na Polícia Federal e assinar um documento em que se comprometia a não dizer mais palavrões. A atriz participou de quatorze filmes (que quase não são exibidos), doze telenovelas e muitas peças teatrais. Ganhou na Austrália o prêmio de melhor atriz com o filme "Mãos Vazia"s. Leila morreu em junho de 1972, aos 27 anos, quando retornava de um festival de cinema na Austrália. O avião em que viajava explodiu pouco antes de aterrissar no aeroporto de Calcutá, na Índia. Foi uma tremenda fatalidade para quem se afirmava cheia de entusiasmo: A minha maior força é a minha energia, a minha alegria e a minha vontade de viver. O paradoxal é que esta figura hoje símbolo da liberação feminina no Brasil não se entendia muito bem com as feministas de sua época. Como diz Leila Diniz / homem tem que ser durão ..., cantava Erasmo Carlos no samba Coqueiro Verde. Por essas e outras Rose Marie Muraro dizia que Leila fazia o jogo dos homens e que ser mulher era algo mais que sair dando por aí. Isto não impediu, entretanto, que após a morte da atriz as feministas se apossassem da sua imagem, transformando-a numa bandeira do movimento que se projetou ao longo dos anos 70.
A entrevista para "O Pasquim"
"Eu nunca comi mulher nenhuma porque elas não tem pau. E pra mim pau é um negócio essencial. Eu gosto muito da coisa entrando em mim" (Leila Diniz)
O Pasquim se notabilizou por publicar suas entrevistas tal e qual o entrevistado falava, sem cortes ou retoques, no caso de Leila não pode agir assim. O vasto repertório da atriz como cu, caralho, tesão, fodida foi substituído por asteriscos e frases inteiras foram suprimidas ou maquiadas na redação. Ouvindo-se hoje a fita original constata-se, em meio às gostosas gargalhadas de Leila, que ela falou muito mais do que foi publicado.Eu gosto é de trepar, porra!, confessou para ela para a equipe de entrevistadores, entre os quais Tarso de Castro, Jaguar e Sérgio Cabral, que se diziam dispostos a atende-la. E Leila instigava: Acho que prá mim seria bacana trepar todo dia. E não me importaria se fossem uma, duas, três, vinte ou mil vezes, por dia. Eu tenho uma puta resistência física, acrescentando mais adiante: Já me aconteceu de passar uns três dias não fazendo outra coisa na vida senão trepar sem parar.
Sobre os grilos do homem na cama Leila analisou que este negócio de brochar é problema de cuca. O pau não tem nada a ver com isso, coitadinho. O pau é um ser maravilhoso que a cuca às vezes atrapalha. Eu sou contra a cuca por causa disso. Viva o pau e abaixo a cuca. Aquela velha reclamação de algumas mulheres de que faltaria virilidade ao homem moderno, Leila esbravejou: Porra nenhuma! De jeito nenhum! Eu trepo de manhã, de tarde e de noite e tem homem paca por aí. Mas é a tal coisa: eu gosto de trepar.
Frases dela e de outras pessoas sobre ela
"Se tivesse vontade transaria com o motorista de taxi" Leila Diniz
"Professorinha ensinando a crianças, a adultos, ao povo toda a arte de ser sem esconder o ser " (trecho de uma poesia de Drummond , feita no dia da morte de Leila)
"Toda Mulher é meio Leila Diniz" Rita Lee
Leila Diniz foi um cometa que passou pela nossa terra e deixou um rastro luminoso que até hoje não se apagou" Mariana Várzea, jornalista
Viver, intensamente, é você chorar, rir, sofrer, participar das coisas, achar a verdade nas coisas que faz.Encontrar em cada gesto da vida o sentido exato para que acredite nele e o sinta intensamente. Leila Diniz
Uma mulher solar
Primeira mulher a desfilar grávida de biquini pelas areias de Ipanema, Leila chocou diversas vezes a mentalidade conservadora de uma classe média que em 1964 apoiou o golpe militar e apostou na repressão como via de moralização do país. A mídia aproveitou a imagem até então inédita do ventre fertilizado exposto e o transformou em várias capas de revista. Leila Diniz foi assim associada à vida, à fertilidade, à alegria de viver: uma mulher solar. A entrevista, a gravidez exposta, os palavrões freqüentemente utilizados em público e a apologia à felicidade foram aos poucos consolidando a imagem de Leila. Para uns, ela representava o atentado à moral e aos bons costumes, para outros, era o signo matricial da nova mulher: liberada, independente, livre e feliz: um mito solar. Numa sociedade, que na década de 60, passava pelo processo de expansão dos seus meios de comunicação de massa, a consolidação da figura de Leila Diniz foi possibilitada pela mídia.
Primeira mulher a desfilar grávida de biquini pelas areias de Ipanema, Leila chocou diversas vezes a mentalidade conservadora de uma classe média que em 1964 apoiou o golpe militar e apostou na repressão como via de moralização do país. A mídia aproveitou a imagem até então inédita do ventre fertilizado exposto e o transformou em várias capas de revista. Leila Diniz foi assim associada à vida, à fertilidade, à alegria de viver: uma mulher solar. A entrevista, a gravidez exposta, os palavrões freqüentemente utilizados em público e a apologia à felicidade foram aos poucos consolidando a imagem de Leila. Para uns, ela representava o atentado à moral e aos bons costumes, para outros, era o signo matricial da nova mulher: liberada, independente, livre e feliz: um mito solar. Numa sociedade, que na década de 60, passava pelo processo de expansão dos seus meios de comunicação de massa, a consolidação da figura de Leila Diniz foi possibilitada pela mídia.
certa vez me chamaram de louca....Eu sei que sou louca...sou louca!
e não quero me curar!!
Gosto de mim louca assim, pois como diria velho "Quintana"
¬os loucos tudo se permitem¬
-----Leila Diniz------
Zombar da vida ,gozar dela sem essa de moralismo de fachada. Estamos precisando ser mais Leila Diniz!
9/7/07 as 3:05 a.m.
sexta-feira, 6 de julho de 2007
FPBP
o dia que esses marmanjos descobrirem que mulher adora (mesmo que seja aquele caôzinho básico) pensar que é inteligente e que não apenas presa fácil...Ai quando esse dia chegar eu quero estar por aqui pra ver todo mundo feliz, todo mundo saindo da pedra com facilidade , até o trânsito será mais tranquilo...porque puta q o pariu ô machaiada que anda com idéia fraca..e além disso, as reações químicas derivadas de certos experimentos recentes não estão satisfazendo o gosto da consumidora moderna e "des"encanada .hahaha
ow meus amores pra chegarem a vislumbrar uma certa marquinha de biquiní tratada com tanto zelo e cuidado não que seja díficil ( afinal a dificuldade nessas questões é um conceito que depende precipuamente do ponto de referência e da afinidade mesmo que momentânea rs)mas sejam menos explícitos.
è, chego aos poucos a uma conclusão, triste mas realista: química é um troço raro de encontrar .
e velho , na boa faz falta viu! hahahah
diretamente do alto do bom sossego , aquela que não sai da pedra por pura falta de verdadeiro atiçador de sinceros e intensos calores, á procura de um futuro provável ¬ bom de pegada ¬
FPBP
esperamos ansiosamente pela sua chegada!
risos!
7/7/07 as 2:13 a.m.
ow meus amores pra chegarem a vislumbrar uma certa marquinha de biquiní tratada com tanto zelo e cuidado não que seja díficil ( afinal a dificuldade nessas questões é um conceito que depende precipuamente do ponto de referência e da afinidade mesmo que momentânea rs)mas sejam menos explícitos.
è, chego aos poucos a uma conclusão, triste mas realista: química é um troço raro de encontrar .
e velho , na boa faz falta viu! hahahah
diretamente do alto do bom sossego , aquela que não sai da pedra por pura falta de verdadeiro atiçador de sinceros e intensos calores, á procura de um futuro provável ¬ bom de pegada ¬
FPBP
esperamos ansiosamente pela sua chegada!
risos!
7/7/07 as 2:13 a.m.
domingo, 1 de julho de 2007
amigas do Murphy!
Murphy um dia falou:
a probalidade de você ter dois carinhas no seu pé um domingo te ligando na mesma hora
do mesmo local e você querer os dois é rara mas pode acontecer....
Você ter que, contra sua vontade, dá um perdido no que chegou depois e sumir com o outro
é rara mas pode acontecer...
Você se arrepender disso é quase certo...
O tal que você pegou e saiu correndo ficar enrustindo depois é fato
O outro sumir totalmente do seu campo de visão pra sempre é fato
Você inaceitável e irritantemente xonar nele é fato
Ele ,depois de inesperado mas agradável e bem -vindo interesse, não dar mais a mínima pra você é certo
Você apagar o telefone dele do seu celular após algumas mancadas notívagas e ligações sem retorno é certo
Ficar igual uma panga lerda e depre por causa disso caralhoo tá escrito
Ficar o resto do mês e do ano sem um bofe de category no seu pé de novo é certeza
Ser amiga do Murphy não tem preço é foda!
Porra Murphy chega véii não queremos ser suas amigas!
2/7/07 as 2:47 a.m.
a probalidade de você ter dois carinhas no seu pé um domingo te ligando na mesma hora
do mesmo local e você querer os dois é rara mas pode acontecer....
Você ter que, contra sua vontade, dá um perdido no que chegou depois e sumir com o outro
é rara mas pode acontecer...
Você se arrepender disso é quase certo...
O tal que você pegou e saiu correndo ficar enrustindo depois é fato
O outro sumir totalmente do seu campo de visão pra sempre é fato
Você inaceitável e irritantemente xonar nele é fato
Ele ,depois de inesperado mas agradável e bem -vindo interesse, não dar mais a mínima pra você é certo
Você apagar o telefone dele do seu celular após algumas mancadas notívagas e ligações sem retorno é certo
Ficar igual uma panga lerda e depre por causa disso caralhoo tá escrito
Ficar o resto do mês e do ano sem um bofe de category no seu pé de novo é certeza
Ser amiga do Murphy não tem preço é foda!
Porra Murphy chega véii não queremos ser suas amigas!
2/7/07 as 2:47 a.m.
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