O amor e o cego que mascava chicletes.
A sede é a graça faminta
de ser o que já se é.
e ainda não se sabe.
o coração da Ana está cheio com a pior vontade de viver.
Vida periclitante essa sua Ana.
culpa do Cego
culpa da Ana.
E do nojo que de tão fértil ficou
Podre.
Catarro negro lúcido
bronqueando no lugar do coração.
Baticum
baticum.
Anaqueama.
2/02/010
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