
Vou falar baixinho, me entregar ao sonho.
Contemplar essa coisa de viver.
Inolvida ao meu ouvido e clareia.
Coisa de alma.
Coisa tanta que não cabe.
Extrapola.
Se eu pudesse me alimentava dessa luz e seria azul.
16/12/09 às 01:37





essa é a minha dura condição.
Uma declaração de amor póstuma, a minha mais rídicula e sincera.
Pois é
nunca estive tão bem.
Foi seguramente meu pior romance.Sequer chegou as aias de ser tórrido mesmo nos melhores enquadramentos.
Com um português desleixado, você disse tudo o que algum dia quis dizer para alguém.

eu quero me casar de rasteirinha e vestidinho azul..para combinar com sua blusa amarela e aqueles colares de casca de alguma árvore do cerrado.Na beira da praia com filtro solar capilar para nao estragar suas belas madeixas...tostada do sol com dreads coloridos e tattoos de henna pelo corpo em volta da minha iguana amazônica nas costas...e com cheiro de flor..e só para completar eu roubaria um certo olhar...tudo no fim mistura de cosmos em explosões sinestésicas ..do meu jeito mesmo..em algum dia de 2006.
lembrei disso e que tinha guardado em algum lugar.
na época do meu vestidinho de morango preferido.~
5/3/09 às 20:37

Bem no fundo queria escrever outra coisa aqui, me derramar inflamada em espasmos de prazer fiel à minha vontade.